sábado, 26 de março de 2011

Aprendendo a Amar.

O amor não se encontra em fronteiras. Não existe para agradar. O amor depende de ligações, ele vem quando existe uma conexão. Ele pode ser de como você vê a vida e muitas coisas nela. Também pode ser uma parte de si mesmo em outro.
Somos humanos e sentimos necessidades de amar. Quando rejeitados, nos sentimos mais compromissados ao amor, aprendemos sobre ele. Quando você amou e caiu, você poderia ter permanecido no chão, mas preferiu não fazê-lo.
O amor não é uma palavra, nem uma mera emoção. É um teste e uma promessa, que ultrapassa até mesmo o tempo e a morte.  

domingo, 20 de março de 2011

Distorção do real.

Estamos todos em busca de algo para culpar, mas nenhum de nós tem todas as peças do enigma.
Estamos mudos uns para os outros. Sofremos sozinhos, implorando por redenção que não virá.
Somos todos inocentes, em nossas próprias mentes.­

domingo, 13 de março de 2011

Anéis da mente.

Colocar os sonhos em teste. Tenho que planejar e sonhar. Caindo em um buraco com o fundo retirado. Joguei fora meu futuro como joguei minhas fantasias.
Idade não significa nada para a sabedoria dos homens. Em nome de suas cicatrizes, cada uma representa um fracasso. O tempo será sua recompensa.
Diga que falo tolices, fale também que não vivi nada ainda, e que viverei muito para descobrir que estava enganado. Enganado está você, que só olha para si mesmo e não para o mundo. Egoísta.
Você pode mudar. Ser um preguiçoso com talento é pior do que ser alguém com talento algum. 

quarta-feira, 9 de março de 2011

O Ancião.

Despersonalização, a justificação do apático. A cor sem a concentração. Mundo preto e branco. Fuga de peça por peça.
Deslocando a noção do tempo por minutos e por horas. O escudo da realidade, o poder da invisibilidade. Alcançar nem mesmo por medo posso.
A memória, a cena presos em uma tela de ida. Enterrados nas estruturas da negação. Aprisionado a mim mesmo nesse corpo senil.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Conhecimento imaginativo.

Nós somos estranhos. Objetivos fogem-nos ainda. Testemunhamos a evolução de seu esplendor. E rejeitamos o irreal.
O desconhecido permanece em nossas origens. Queremos obter respostas olhando para o céu. Contar as estrelas e esperar um milagre. Mas tudo que conquistamos é o silêncio e teorias.
Pedimos para padres e freiras nos libertar dos nossos pensamentos mais impuros. O conhecimento sobre a Terra não foi desvendado. Pode haver verdades e grandes mentiras, mas uma coisa é certa. Não sabemos de nada.