Subo as grandes escadas da vida. Paro às vezes para desfrutar minha biografia, para escutar os pássaros, para ouvi-los cantar. Logo o inverno vai virar primavera. E continuo sendo a doença, a virtude e o grande exemplo do mundo. E isso não vai parar. Vou padecer, tolerar e suportar a inabilidade de diversos cantos e direções. Cometer um erro é fatal na minha vocação. Julgado e aniquilado serei por meus comparsas. E um novo líder vai surgir e não serei eu.
sábado, 24 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
A esperança de um padecente.

A doença mental se deforma. Enquanto que no transe ela se deixou sangrar. O ódio e a culpa são agora a intolerância do auto-infligido.
Sua vida é um presságio de tentativa de destruição. Na premonição deixamos uma esperança amiga a ser encontrada. Isto será o suficiente para se manter estável.
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